terça-feira, 31 de maio de 2011

Amar Faz Bem a Saúde!!!

Libertar o ser humano de todas as doenças e sofrimentos é algo que desafia incessantemente a medicina na Terra, levando inúmeros estudiosos da saúde a buscarem por uma terapia adequada para os mais diversos tipos de enfermidades existentes. Na atualidade, muito se tem estudado sobre o poder de cura do amor, formando a base teórica daquilo que podemos chamar de AMORTERAPIA. Muitos médicos que se debruçam sobre a questão do amor como terapia chegaram à conclusão de que as pessoas que amam – a si mesmas e aos semelhantes – são mais felizes, pois se harmonizam e se fortalecem não só no aspecto psicológico, mas também no físico ou orgânico. Todos sabemos que aquilo que pensamos e sentimos afeta diretamente o nosso organismo somático, o corpo. Hoje, a própria medicina já reconhece que a maioria de nossas doenças tem origens “psicossomáticas”, ou seja, na mente (psique), alcançando o corpo físico (soma). Daí a confirmação do antigo e atualíssimo ditado “mente sã, corpo são”. Já um pensamento harmonizado, ao lado de emoções bem administradas, gerará um pleno bem estar que, por sua vez, promoverá um estado de saúde integral. Pensamos, sentimos e agimos dentro de um perfeito sistema de ação e reação, de causa e efeito. Tudo o que pensamos e sentimos compromete ou beneficia nossa vida orgânica. Cada pensamento ou sentimento gera saúde ou doença, conforme sua vibração específica de harmonia ou desequilíbrio. O trabalho de qualquer terapeuta é sempre o de estimular o paciente a encontrar o “caminho de si mesmo”, aprendendo a se “auto-amar”, pois, quem se ama, logo sente o desejo profundo de expandir esse amor sobre todos os demais seres que o circundam. Ou seja, o paciente, de miserável emocional, passa a ser um rico distribuidor de amor, de alegria e, naturalmente, de saúde. O que pode ser feito de mil formas: um abraço, um sorriso, um perdão, um silêncio ante o equívoco alheio, uma palavra de estímulo ou de louvor... Quantas são as possibilidades amar?! Quantos são os caminhos do Amor?! São muitos os caminhos da Cura Interior que conduz à Cura Integral. Chamamos de cura a toda uma movimentação química que ocorre na intimidade das células, conduzindo-as à harmonia plena. E o amor, para fora e para dentro, ou seja, ao próximo e a si mesmo, é a energia mais poderosa capaz de promover qualquer processo curativo na dimensão mais profunda do ser. O processo de cura analisado mais detidamente pelos pesquisadores da área da saúde ainda é um grande enigma. A medicina moderna apóia-se em observações que, em sua essência, são inexplicáveis. Chega-se à conclusão de que ninguém conhece realmente a atuação dos medicamentos sobre o organismo. Obviamente que a maioria dos médicos prefere ignorar que não sabe de fato o que ocorre, considera apenas que tal remédio é eficiente e isso basta. Afinal de contas, não importa como se dá o restabelecimento do organismo, que mecanismos são acionados, o que realmente importa é que o paciente se curou ou se autocurou. Portanto, de forma geral, a cura ainda permanece na fronteira entre o conhecimento da ciência e o poder do pensamento. Mas uma coisa é certa, em qualquer tratamento que conduz à harmonia orgânica existe um elemento que vai muito além dos procedimentos técnicos e que é fator unificador de todos os agentes e métodos de cura conhecidos: o AMOR. O amor tem um superior poder curativo e preventivo. Quem ama adoece menos. Que não ama já se encontra doente. O amor tem o condão de despertar os potenciais do ser interno, profundo, estimulando os neurônios e as glândulas do sistema endócrino a produzirem imunoglobulinas[1] que imunizam o organismo contra inúmeras infecções. É também o amor que nos conduz ao relacionamento afetivo que tanto promove em nós o bem estar e a saúde.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Os prós e contras das vacinas

A vacina é considerada uma das grandes descobertas da humanidade. Tem o poder de prevenir doenças e até mesmo de erradicá-las. Ainda assim, é alvo de polêmica
A preocupação com a proliferação de vírus e bactérias, especialmente entre as crianças, aumenta neste período do ano. Como consequência, durante todo o outono, cresce a procura por vacinas contra gripe, meningite, rotavírus, caxumba, catapora e sarampo em laboratórios e postos de saúde. Poucas pessoas se dão conta, porém, que os benefícios das vacinas não são apenas individuais.
“Além de proteger cada criança de doenças específicas, os programas de vacinação têm uma importância social, pois ocorre uma redução na incidência de determinadas doenças, podendo chegar à erradicação, exemplo do que aconteceu com a varíola, que não existem mais na América Latina, e a poliomelite, erradicada do Brasil”, observa o pediatra e homeopata Cícero Alaor Kluppel.
Saiba mais
Para ampliar a segurança no uso de vacinas, veja o que recomendam os especialistas:
Na hora de vacinar:

- Siga a orientação do seu médico.
- Vacine a criança em um local idôneo.
- As vacinas incluídas no calendário de vacinação são suficientes para proteger as crianças. A indicação de outras vacinas só deve ocorrer no caso de surtos ou se a família vive em uma área endêmica.
- Vacinas lançadas antes que todos os procedimentos de segurança sejam realizados não devem ser utilizadas.
- Descubra antes se a criança é alérgica a algum componente da vacina.
- Gestantes não devem ser vacinadas durante o primeiro trimestre.
Calendário

- Fazem parte do programa nacional de imunização as vacinas contra: rotavírus; tuberculose; hepatite B; sarampo; rubéola; difteria, tétano e coqueluche; vírus influenza; paralisia infantil. Acesse www.sbim.org.br para saber mais sobre o assunto.

Novidades:

- As vacinas contra a aids, a dengue e o mal de Alzheimer ainda estão em fase de testes.
- Já a nova vacina contra as doenças pneumocócicas (Prevenar 13), o rotavírus, o papiloma vírus humano e a gripe aviária foram os lançamentos mais significativos.
De acordo com os especialistas, o impacto dos programas de imunização para a humanidade só é menos importante do que o da água potável. “As vacinas acabam protegendo um número bem maior de indivíduos do que apenas aquelas que foram vacinadas. Uma criança vacinada impede a infecção de outras duas pessoas. É o chamado efeito rebanho”, explica o infectologista pediatra Eitan Berezin, presidente do Departamento de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB).
Mesmo que se imunize apenas as crianças, a incidência da doença cai entre pessoas de outras outras faixas etárias, acrescenta o infectologista Jaime Rocha, da Diagnósticos da América (Dasa).”Elas também serão protegidas porque estão em contato com indivíduos que vão eliminar por via oral e fecal o vírus da vacina, que é a versão mais branda da doença. Mas isso só ocorre com as vacinas de vírus oral vivo”, lembra.
Para se ter uma ideia, em todo o mundo, as doenças pneumocócicas matam 1,6 milhão de crianças por ano. No Brasil, a pneumonia é a segunda maior causa de morte entre as crianças. Nos Estados Unidos, com a inclusão da vacina Prevenar contra doenças pneumocócicas no calendário oficial, houve uma redução de 40% dos casos da doença entre crianças menores de 2 anos, o que tem evitado a hospitalização de 40 mil crianças por ano.
Controvérsia
Mas, apesar dos pontos positivos, existem muitos pais e médicos que são contra a imunização infantil. De acordo com o médico homeopata Mauro Carbonar, as vacinas enfraquecem o sistema imunológico e fazem com que o homem perca a capacidade de reagir a novas doenças que podem surgir no futuro. Os efeitos colaterais provocados pelas vacinas são outra preocupação. Acredita-se que as vacinas podem causar doenças neurológicas, doenças degenerativas, e que a aplicação de várias vacinas de uma vez pode sobrecarregar o sistema imunológico.
Carbonar defende que pessoas com uma condição socioeconômica privilegiada tomem apenas as vacinas que evitam risco de morte, como poliomelite, mas que as vacinas contra viroses, como sarampo, tosse comprida e varicela não são necessárias. “Entretanto, temos de levar em conta que vivemos em um país pobre, com problemas de higiene e saneamento básico. Por isso a vacinação em massa é recomendada, para evitar surtos e epidemias”, argumenta.
Tipos
O infectologista Jaime Rocha explica que os efeitos colaterais não são frequentes e lembra que existem dois tipos de vacina: as que contêm o vírus vivo e atenuado e as que não contêm vírus e bactérias. “As vacinas contra sarampo, poliomelite, varicela e caxumba contêm o vírus vivo e, por isso, podem causar uma reação febril e sintomas semelhantes a uma gripe, se a criança for imunodepressiva. Já o segundo grupo de vacinas, entre elas a da gripe, não causa nenhum efeito colateral”, garante.
Cícero Alaor Kluppel diz que os argumentos usados por quem é contra a vacinação não têm respaldo científico e que é preciso pensar no bem comum. “Uma das causas da diminuição da mortalidade infantil é a imunização. Não só por ela, mas quando se introduz a vacinação em uma população, junto vai a geladeira, a eletricidade, o agente de saúde, fatores que já modificam o padrão de saúde dessa comunidade”, lembra o homeopata.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011



Estudo aponta que café reduz risco de câncer de próstata
Pesquisa da Harvard School of Public Health diz que, para reduzir risco do câncer, quanto mais café, melhor

Homens que bebem seis ou mais xícaras de café por dia apresentaram uma redução de 60% no risco de desenvolver um tipo extremamente letal de câncer de próstata, e uma redução de 20% no risco de sofrer com qualquer tipo de câncer de próstata em relação a homens que não consomem a bebida. Até aqueles que bebem apenas entre uma e três xícaras por dia já se beneficiam com uma queda de 30% do risco de ter o tipo mais letal do câncer de próstata.

— Poucos estudos analisaram especificamente a relação entre o consumo de café e o risco de câncer de próstata letal, a forma mais violenta da doença, que é praticamente impossível de prevenir. Nosso estudo é o maior até hoje a examinar se o café é capaz de reduzir o risco de câncer de próstata letal — destacou Lorelei Mucci, professora de Harvard e principal autora do trabalho.

Segundo os pesquisadores, os efeitos são os mesmos para o café descafeinado, o que leva a crer que o benefício está associado às propriedades antioxidantes e antiinflamatórias do café.

O câncer de próstata é a forma mais comum da doença diagnosticada anualmente entre os americanos, e as estimativas calculam que um em cada seis homens terá câncer de próstata ao longo da vida nos Estados Unidos.

Os principais fatores de risco associados à doença são as dietas ricas em gordura, consumo exacerbado de álcool e a exposição a produtos químicos, além da hereditariedade.

O estudo acompanhou 47.911 homens, que forneceram aos pesquisadores informações sobre seus hábitos de consumo de café entre 1996 e 2008. Ao longo da pesquisa, 5.035 deles desenvolveram câncer de próstata, incluindo 642 casos letais.

terça-feira, 3 de maio de 2011